Irmãs Teolide Secretti e Luciane Piovesan viajam para Moçambique em visita missionária

Em um tempo desafiador, promover a visita como sinal de alegria, esperança e confirmação das Irmãs em missão – é com esse sentimento que a Irmã Teolide Tereza Secretti, Coordenadora Provincial da Província Maria Mãe de Deus, inicia a visita missionária às comunidades das Irmãs do Imaculado Coração de Maria (ICM) em Moçambique, na África.

A visita tem o objetivo de animar e confirmar as Irmãs em sua missão evangelizadora e social, realizar momentos de oração, estudo sobre a missão ICM, e conhecer o povo em suas dores, alegrias e desafios. Na viagem missionária, Irmã Teolide terá a companhia da Irmã Luciane Terezinha Piovesan, Conselheira Provincial do Setor Formação.

Entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro, serão visitadas as seis comunidades de Irmãs ICM em Chalaua, Nampula, Panda, Micane, Maputo e Quelimane. Em cada parada, o encontro com as Irmãs, formandas, leigos e leigas ICM e o povo de algumas comunidades que aguardam com alegria e entusiasmo a visita.

“Por conta da pandemia, nossas Irmãs estão há dois anos sem receber visita. Estamos obedecendo todas as medidas sanitárias e de segurança, para encontrá-las. Nas comunidades de Moçambique, as Irmãs estão alegres e esperançosas com a viagem”, disse Irmã Teolide.

Irmãs do Imaculado Coração de Maria em Moçambique

Há 36 anos, a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria é presença evangelizadora e solidária, em Moçambique. As religiosas atuam na animação missionária, animação vocacional, formação de lideranças, saúde alternativa, acolhida de jovens, na recuperação de dependentes de álcool e no trabalho com imigrantes no Campo de Refugiados.

Atualmente, a Congregação conta com 14 Irmãs em 06 Comunidades. Destas, 07 Irmãs são moçambicanas e as outras 07 são brasileiras.




As comunidades pertencem à Província Maria Mãe de Deus. No continente africano, além de Moçambique, a Congregação também está presente em Angola, com a presença de 03 Irmãs, duas brasileiras e uma moçambicana.


Por: Magnus Regis | comunicacao@icm-sec.org.br

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